terça-feira, 17 de março de 2009
Amon-Rá queimou meus Cabelos
No estúdio do Jorge, Pinheiros, São Paulo, foto de Willians Valente
Amon-Rá que arrasou meu castelo infantil
Elevando a temperatura à passagem do diabo
Queimando minhas calças, oh, yeah
Cercando minha vergonha num ardil
E o pudor e a minha alma
Fui agitar-vos àquela noite (Shake it! Shake him!)
E o sol que me ressecava os cabelos
Não impedi, oh, darling, que partísseis
– Pardon, mon soleil!
À tarde, que havíeis dormido, ao acordares implorei
Não infligi célere pena a vossa memória
Pois foram desvelos somente
Ritual premente de noite transitória
– Segundo tempo, intervalo: comece tudo de novo
(Eu sei que estou ferrado, ma, dio, come ti amo!)
Okay, ninguém morreu...
“Sebage, meu amigo”
“À noite, não faça mais isso comigo”
Então de dia, curumim, podia?
Também não devia
Tá bom, tudo bem
“Eu te amo, neném”
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