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terça-feira, 28 de julho de 2009

II


Deus fez a esperança, eu cumpri algumas promessas e fui abrindo caminho. Que sorte, retomei a confiança nos meus princípios e no princípio de tudo, deus, a máquina, redefiniu suas diretrizes (pra mim). Eu estou satisfeito agora que me recompus, graças ao meu bom astral fervoroso e à proteção de Nossa Senhora, louvado seja deus!

I


Coleguinhas: com Fabíola Reipert, nosso último encontro em SP, em 2005. A foto manchou, Fabíola, manda a q vc tem preu postar melhor...

Do livro (inédito) "Versos Cósmicos e Religiosos"

Não, não seremos máquina, apesar da atração, meio máquina que somos, eu e você, que se locupletam no mecanismo. É isso, é o que eu sinto (só por hoje?), faz parte do mistério, sei lá, talvez não, e tudo se acaba. Mas a máquina é deus.

terça-feira, 21 de julho de 2009

No Aguardo


Foto de Patti (by Mapplethorpe) enviada por Moisés














Posso aguardar então
Que você venha
E me arrebate?
E me tome nos braços
E me diga, “eu te amo”?
Posso esperar
Por um dia de sol
E não apenas a lua e a noite
Que você acorde
Um dia, de bom humor
E me diga, “bom dia”
E me beije
E depois, tranquilamente
Se levante e faça um café?
(Assim como quem não quer nada?)
(Como se nada tivesse acontecido?)
Posso? Ah, meu amorzinho
Te adoro
Te quiero
Te espero...

quarta-feira, 8 de julho de 2009





Pro Moisés Santana, autor desse projeto no Café Piu

sexta-feira, 3 de julho de 2009


Camarim do Villagio, Bixiga, São Paulo, 2001









Sem a força ou desespero real que arrebente a corrente
“Inferno”, mas o que fazer numa hora dessas?
Velejai, xamã, velejai!

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Ok, pode ficar Aí nessa Torre de Vidro





















Quando estiver melhor, me procure
Quando descer desse topo de vidro (pode quebrar)
Está bem, eu falo com você
Por enquanto, me deixe aqui embaixo
Não grite comigo, por favor, pare com esse barulho
Já que está aí em cima
Olhe um pouco pro céu, depois
Vem conversar comigo
A torre de vidro, pois muito bem, fique aí
Eu fico aqui, matutando com os meus botões
“Tolinho”
Ei, cuidado pra não escorregar
Olha o tombo – Não caia sobre mim!