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terça-feira, 9 de agosto de 2011

Droga mata

Não quero mais droga nenhuma, te amar eu quero, sem viajar. Nada de ficar alterado porque (...) não dá pra controlar – nos dias de hoje. Você não tem medo?
Ficar aqui ouvindo Serge Gainsbourg e parar de fumar, tudo de uma vez não talvez, mas o cigarro de Gainsbourg. Droga mata – desgasta: paralisa. Ouvindo o Serge Gainsbourg, um cara assim – depois de tanto tempo, será que ele fumava ainda? That’s danger now...
Oh, je t’aime, não vá olhar pra trás e amarelar. Eu já parei, depois o problema foi da Amy Adega, a princesa moura esquecida da própria língua e das possibilidades de (com ela, com a língua pura e afiada) evitar a morte. Hesite, conecte-se com as vibrações lusas e anglosaxãs tão normais entre nós brasilianos, tão freqüentes – e tão urgente pela necessidade de o tempo precisar parar. Pra você poder subir à nave comigo.