
Aqui está o herói. Basta dessa conversa de maldição e obsessores. Desse horror de noites frenéticas e de tardes melancólicas devastadoras. Segurei o destino pelos chifres: – Belzebu! Pisei-o, chutei-o no olho e nas virilhas. Depois cuspi na cara dele. Belzebu. Já era. Dei um pulo e saí voando, com a minha capa azul inflamada.
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