terça-feira, 8 de julho de 2014
AMOR MADURO
Não há riscos nessa operação – o amor é leve assim maduro, descarta equívocos, malcriações. Por que vou choramingar a essa altura do campeonato? Da cisma ao trunfo: Uma escolha justa, pois certamente deixarei de amar – essa criatura tímida e covarde, arredia tornando-se mesquinha, obsoleta.
Aguardo o fim: O incidente decisivo que fará a bela – donzela! – dar meia volta e assumir o jogo – tornando tudo mais simples, mais firme. Recuperando aquele meu velho amor vadio (e sadio)...
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